Vizinho
O romance é diferente. Contextualiza, descreve e continua. Quando é bom, prende. Eduardo escreveu. Personagens, cidades e meios de transporte. Alguns voavam. Na trama, manjada, julgamentos de crimes passionais cometidos por alienígenas. Faca e queijo na mesa. Pão francês e leite quente. Ficou puto com a cônjuge que, acompanhada pelo vizinho, tomava café. Falou alguma coisa, tomado pela raiva. Tinha um rosto estranho ao nosso. Típico do lugar de onde veio. Usou a arma que tinha e, primeiro, matou ela. Depois ele. Não se matou porque não quis. Tinha amante e filhos. Terráqueos.
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