Todo dia tem um pico. Melhores momentos. No
auge da empolgação, percebeu que era. Pensou na
produção clandestina de carne de monstro na aldeia fictícia. A parte complicada,
de captura da matéria-prima, é resolvida na bala. Do peito pra cima, pra matar. Lavam,
tiram a pele, cortam e empacotam. Jogam os restos no triturador. Vendem pra
famílias que compram porque não sabem. Acham que é coisa boa, peça nobre do
animal comido com frequência. Dividem o lucro, mantém sigilo e consomem boi de
verdade. Viu que, por força maior, largou a distração precedente. Tava boa.
Interessante e divertida. Foi substituída pelo entretenimento em andamento.
La leche buena toda em mi garganta, la mala leche para los...
ResponderExcluir