Masmorra
Puto, acabou com a brincadeira. Ponto final na longa prosa. Lenga-lenga. Saiu decidido da masmorra do castelo dos senhores do mal. Munido de armas poderosas, disparou contra os opressores. Manifestou o desacordo com as circunstâncias, esbanjou valentia e aniquilou os inimigos. Botou fogo no imóvel gigantesco. Jogou praga na floresta tenebrosa e derrubou a ponte do rio de ácido sulfúrico. Apagou da mente. Esses dias, no inverno, encontrou uma princesa desertora no parque das plantas azuis. Era filha de outro rei que destratava os servos. Reclamou do pai, contou detalhes da própria fuga e comentou sobre atualidades. Fizeram o que diz respeito a ambos. Não transaram.
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Nossa! Muito bom!
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