Roupa
A vida é bela por conta da morte. Opinião do personagem. Saiu como se tivesse falado alguma coisa. Só pensou. A existência, absurda, judia da religião. Filosofia representada. Interpretada pela platéia. A figura dramática passou longe do paraíso. No inferno, a oferta é zero. Não há atrativos. Guilherme, se pudesse, trocaria de roupa. Falta alento. Ao ambiente ruim, composto por nada que preste, volta ofegante porque é a reação esperada. Pára pra descansar. Tem alguém que chega, espera um pouco e puxa o diálogo que ensaiaram. Na cena, concebida pelo autor, o protagonista lamenta.
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Bonito, mermão. Bonito. Sugestão de música pra ouvir enquanto lê esse teu texto aqui? Good morning, primeira do último disco da Norah Jones. O resultado foi do cacete. Experimenta aí.
ResponderExcluirSe junto com esse disco aí rolar uma cervejinha Dark Ale esse clima ficará ainda mais surpreendente, com certeza.
ResponderExcluirParabéns, mão santa!
Abc
#BiriTrip
O texto achei bem legal, com que roupa eu vou?!. E também serviu pra procurar este novo disco da Norah.
ResponderExcluirParabéns pelot, tu tem uma mão com uma identidade foda.
Bacana camarada...
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