Era um bom momento pra cortar unha. Aproveitou. Começou pelo polegar e obedeceu a ordem natural até o mindinho. No caminho, passou pelos outros. Nenhum deu trabalho. Analisou, gostou e prosseguiu. Trocou de mão. Repetiu a sequência de dedos e chegou num resultado parecido. Já no embalo, pensou nos pés, mas não havia necessidade. Seria prematuro. Os pedaços arrancados do corpo, inúteis, jogou fora. Depois foi no banheiro e guardou a tesourinha na gaveta.
Assim é a vida: jogamos os pedaços inúteis fora e seguimos em frente. Boa, roberto!
ResponderExcluirCotidiano muito bem descrito de um sujeito que, pelo menos para cortar as unhas, é organizado... hehehe...
ResponderExcluirGostei...Simples assim!
ResponderExcluirÉ bem por aí, mas costumo começar pelo mindinho...
ResponderExcluirBoa, Dênis.