Haroldo
Haroldo queria coisa boa de verdade. Nada mais ou menos. Esqueceu o que tinha e partiu pra outra história. Do zero, sem reaproveitamento de frases. Manteve a calma e a confiança. Se quisesse, podia apelar. Os primeiros dias passaram, os do meio também e, quase no final, surgiu um começo decente. A raposa fica na espreita e é cautelosa. Tá na cara. Quando escreve, fica claro, ninguém pergunta. Brilha entre as infinitas possibilidades e gera contentamento. No capítulo sobre as aves, usou a foto do gavião-pato.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Boa Haroldo... ;)
ResponderExcluirMt bom.
ResponderExcluir