Almeida

Havia, em meados do século IV, um povoado ateu em terras hoje ocupadas pela esfinge mais enigmática do Egito. Conto a história de Alecssandra depois. Pois bem, a tribo era composta por 31 pessoas, sendo 15 homens, 15 virgens e uma criança. Ao contrário do que imaginamos, a vida no quarto século depois de cristo não era fácil. Como aquele tempo não conhecia as maravilhas tecnológicas atuais, os antigos tinham que tirar leite de pedra. Isto porque as terras do condado ficavam ao nível do mar e os animais comestíveis pastavam no alto da montanha. Lá, frente a frente com a refeição in natura, normalmente eram derrotados, pois não tinham idéia de como se portar em situações extremas. Curiosamente, enquanto os rapazes buscavam nutrientes e as virgens praticavam esportes, a misteriosa criança ficava em casa. O fim da linha pros Almeida foi um capítulo especial. Numa terça à tarde, durante cerimônia de confraternização, promoveram um campeonato de apnéia em que todos os membros da extinta comunidade sagraram-se campeões.

10 comentários:

  1. Foi todo mundo véio, passaram o rodo geral !

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  2. a criança é um...mistééério...

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  3. Pelos meus cálculos, o campeonato foi no mar de pedras... daquelas que até hoje dão leite!

    Abr@cos, PXT.

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  4. Fala primo.
    Finalmente pude ler seus tão famosos textos instigantes. O nome do blog não poderia ser melhor. Ficam minhas congratulações pelos excelentes contos.

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  5. Na boa, esse texto me deixou instigado mesmo kkkkkkkk muito bom brow

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  6. Azeite, acho que tu tens chance bróder!
    http://www.band.com.br/cqc/concurso.asp

    Abraço, Ozzy.

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  7. Se superou, campeonato de apnéia foi mto bom! Eita criatividade... da onde sai tanta?? hahuahauha
    beijos
    =)

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  8. Tenho que considerar o comentário acima. Campeonato de apnéia realmente foi uma forma inusitada de "auto-extermínio".

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  9. Belo texto..

    Keep on moving.. and friting..

    Abraços do primo

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